Outros Órgãos de Apoio

Conselho Consultivo foi constituído para criar uma relação íntima entre a ABS e o meio empresarial e sistema financeiro, prosseguindo o objetivo contínuo de configurar a ABS como uma Business School na área da gestão, imbuída de uma forte inspiração empresarial, intimamente relacionada com o sector empresarial, o sistema financeiro e as autoridades financeiras e fiscais e claramente aberta à dimensão internacional.

Deste Conselho fazem parte personalidades de prestígio, que se mostraram disponíveis para contribuir com o seu saber e experiência para o enriquecimento da formação ministrada na ABS, e Empresas PME, associações e agentes locais e regionais.

Núcleo de Apoio à Gestão de PMEs (NPME) é uma estrutura de caráter permanente que visa a promoção e coordenação de investigação aplicada na área da gestão e outras áreas do conhecimento, bem como a divulgação dos resultados.

São objetivos do Núcleo de Apoio à Gestão de PMEs:

  1. aprovar, promover e coordenar o conhecimento científico;
  2. inovar e difundir o conhecimento científico;
  3. coordenar as atividades de I&D da Escola Superior de Negócios Atlântico;
  4. promover a ligação entre as atividades formativas e as atividades de investigação, tanto para os Docentes como para os Estudantes
  5. desenvolver programas e projetos de investigação aplicada (I&D);
  6. afetar recursos humanos e materiais aos projetos;
  7. contribuir para o intercâmbio nacional e internacional entre organismos e departamentos ligados à investigação aplicada, nomeadamente a nível do estabelecimento de parcerias;
  8. prestar serviços às comunidades académica e educacional;
  9. contribuir para que os projetos de investigação, apresentados ao Núcleo de Apoio à Gestão de PMEs (NPME), sejam reconhecidos e apoiados por entidades nacionais e estrangeiras;
  10. promover a oferta de oportunidades de desenvolvimento profissional par docentes e investigadores;
  11. promover e apoiar a realização de ações de formação avançadas para investigadores e consultores.
  12. fomentar e apoiar a apresentação de projetos para financiamento concedido por entidades públicas ou privadas;
  13. desenvolver processos de investigação aplicada orientados para modelos de formação e desenvolvimento profissional;
  14. apoiar projetos de investigação aplicada conducentes a dissertações/relatórios de mestrado nas áreas de investigação da Escola Superior de Negócios Atlântico;
  15. apoiar os alunos no contacto com atividades de investigação, inovação e empreendedorismo;
  16. apoiar os alunos na elaboração de trabalhos sob a forma de artigos científicos, se possível para serem publicados;
  17. dinamizar a valorização económica do conhecimento;
  18. apoiar a apresentação e publicação de trabalhos científicos resultantes dos projetos desenvolvidos no seu âmbito, bem como dos projetos desenvolvidos pelos docentes da Escola nas áreas de investigação da Escola Superior de Negócios Atlântico;
  19. promover mecanismos que permitem obter informação sobre as necessidades e expectativas das diferentes partes interessadas em relação à qualidade das formações e serviços oferecidos;
  20. promover projetos e parcerias que lhe permitam obter receitas para as suas atividades.

O Conselho para a Gestão da Qualidade (CGQ) é uma estrutura de caráter permanente que visa a promoção e monitorização de uma estratégia institucional para a qualidade e objetivos de qualidade, inserida no processo melhoria contínua. Gerido por regulamento próprio e integrando na sua composição o Presidente da Escola Superior de Negócios Atlântico, os responsáveis, internos e externos, do Sistema Interno de Gestão da Qualidade implementado, este órgão envolve ainda representantes relevantes das partes interessadas, tais como Docentes, Estudantes, Pessoal não Docente e Parceiros Externos.

De acordo com as orientações da Declaração Universal dos Direitos Humanos, do Tratado da União Europeia, do Pacto Europeu para a Igualdade entre homens e mulheres e, ainda, as disposições da Constituição da República Portuguesa (art.º 13º) e do Código do Trabalho (art.ºs 23º a 65º), a igualdade de género é um direito humano essencial para o desenvolvimento da sociedade e para a participação plena na sociedade de homens e mulheres enquanto pessoas. 

Nos últimos anos, este direito, tem vindo a alcançar particular destaque e relevância nos principais organismos internacionais e, também em Portugal, tendo, em 2018, sido estabelecida pela Resolução do Conselho de Ministros nº 61/2018, coordenada pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), a Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação 2018-2030, que assenta numa visão estratégica para o futuro sustentável de Portugal, enquanto país que realiza efetivamente os direitos humanos.  

Estas questões são abordadas diretamente no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5 — Alcançar a Igualdade de Género e Empoderar todas as mulheres e raparigas, estando, ainda, integradas noutros ODS, como requisito para alcançar todos os objetivos da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 

A ABS, no desenvolvimento de todas as suas áreas de atuação, tem em alta consideração o prescrito, nomeadamente a igualdade de direitos, de liberdades, de garantias, de oportunidades e de reconhecimento entre homens e mulheres, bem como garante a promoção e incorporação de uma cultura de diversidade e inclusão baseada no respeito pelo ser humano e na igualdade de oportunidades. 

Assim, considerando a pertinência do tema e sua intenção de contribuir para o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5Igualdade de Género, integrado como objetivo no seu Plano Estratégico 2023-30 e na sua Estratégia de Sustentabilidade, a ABS constituiu a Comissão para a Igualdade de Género com responsabilidades ao nível da implementação, divulgação, acompanhamento e monitorização de Planos de Ação definidos anualmente. Estes Planos de Ação, deverão propor a adoção de diferentes medidas para o combate e prevenção da desigualdade entre mulheres e homens, para a proteção da parentalidade e assistência à família, na ótica da conciliação da vida profissional com a familiar, para a prevenção das diferentes formas de assédio e para a promoção e reflexão sobre o equilíbrio de género, diversidade e igualdade, para as áreas administrativas, académicas e de investigação.